O governo uruguaio está desenvolvendo um programa de computador
para que os usuários cadastrados pelo Estado possam realizar a compra da
droga em farmácias por meio de um cartão magnético pessoal. Fontes do
governo afirmaram ao jornal local "El Observador" que o cartão não terá
qualquer identificação do proprietário, para preservar o anonimato do
comprador.
De acordo com o jornal, a agência oficial do Governo Eletrônico e Sociedade da Informação (Agesic) trabalha há mais de dois meses no projeto de um software que será instalado em farmácias que voluntariamente optarem por participar da comercialização. Assim, quando um uruguaio desejar comprar a erva só precisará apresentar o cartão e o farmacêutico terá acesso ao seu nome.
Agora, o governo está pensando em maneiras de evitar que o cartão seja compartilhado ou usado por outra pessoa em caso de perda. Uma opção é que, ao apresentar o documento, apareça na tela o rosto do consumidor, de modo que o farmacêutico possa reconhecê-lo. O diretor-executivo da Agesic, José Clastornik, confirmou que o projeto está em fase de análise.
- Estamos trabalhando com a Secretaria Nacional de Drogas , mas ainda estão sendo discutidas algumas considerações e o projeto ainda não está em funcionamento - disse Clastornik, que se recusou a dar mais detalhes sobre o software.
Fonte: AFP via site: Miséria
De acordo com o jornal, a agência oficial do Governo Eletrônico e Sociedade da Informação (Agesic) trabalha há mais de dois meses no projeto de um software que será instalado em farmácias que voluntariamente optarem por participar da comercialização. Assim, quando um uruguaio desejar comprar a erva só precisará apresentar o cartão e o farmacêutico terá acesso ao seu nome.
Agora, o governo está pensando em maneiras de evitar que o cartão seja compartilhado ou usado por outra pessoa em caso de perda. Uma opção é que, ao apresentar o documento, apareça na tela o rosto do consumidor, de modo que o farmacêutico possa reconhecê-lo. O diretor-executivo da Agesic, José Clastornik, confirmou que o projeto está em fase de análise.
- Estamos trabalhando com a Secretaria Nacional de Drogas , mas ainda estão sendo discutidas algumas considerações e o projeto ainda não está em funcionamento - disse Clastornik, que se recusou a dar mais detalhes sobre o software.
Fonte: AFP via site: Miséria
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