Mototaxista é executado com rajada de tiros causando correria no centro de Quixadá
O
mototaxista Francisco Vaurelino Alves da Silva, 24 anos, mais conhecido
como Léo, foi assassinado na noite deste sábado, 28, no Centro de
Quixadá. Conforme informações da Polícia, o crime ocorreu por volta das
21h30 na Avenida Plácido Castelo em uma lanchonete, um dos pontos mais
movimentados da cidade. A vítima foi atingida por 13 disparos de pistola
.40, arma de fogo de uso restrito das forças policiais.
Segundo informações colhidas junto a populares, Léo
estava sozinho quando um homem vestindo um blusão cinza escuro e calça
jeans se aproximou e começou a efetuar os disparos. Do outro lado da
avenida, na Praça José de Barros, houve correria. Pais e os filhos, que
se divertiam em brinquedos infláveis, começaram a correr quando ouviram
os tiros, em sequência, como se fosse uma metralhadora, comentou um
aposentado.
O mototaxista ainda foi socorrido ao
Hospital Municipal Eudásio Barroso, mas como foi atingido por vários
disparos, nos braços, no tórax e na face, não resistiu aos ferimentos.
No local do crime foram encontradas 11 capsulas deflagradas. O delegado
plantonista da Delegacia Regional de Quixadá, Salviano de Pádua, esteve
no local. Havia outros mototaxistas na esquina onde ocorreu o crime, mas
disseram não ter visto nada. Através dos familiares da vítima será
possível saber os motivos da execução.
Quanto
à autoria do assassinato, a Polícia Civil pretende colher as imagens
das câmeras de rua, dos estabelecimentos comerciais e residências do
Centro da cidade para identifica-lo. Por enquanto apenas boatos e
informações imprecisas. Surgiram comentários de que o pistoleiro desceu
de um carro preto, cujas demais características não foram informadas,
mas usava um capacete. Teria sido visto fugindo a pé. A família informou
que Léo não tinha ficha criminal, completou um policial pedindo para
não ter seu nome revelado.
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